Por Tamara Fisch
Moncton, cidade de 110 mil habitantes na província de New Brunswick, no Canadá, presenciou um traumático incidente na semana passada — raríssimo, diga-se de passagem, num país com taxas de criminalidade mínimas. Na noite de quarta-feira, 4 de junho deste 2014, um atirador matou três policiais e feriu outros dois antes de se render às autoridades.
Milhares de membros da lendária Real Polícia Montada do Canadá se deslocaram do país inteiro para o funeral de Fabrice Gevaudan, Douglas Larche e Dave Ross.
Um membro muito especial da força também marcou presença: Danny, o cão policial de Dave Ross. Ele trabalhava com serviços caninos especializados na polícia e Danny era seu parceiro. Aos 32 anos, o policial assassinado deixa a mulher, Rachel, grávida, e um filho.
Durante a cerimônia, o pastor alemão acompanhou um policial que carregava o chapéu de seu dono e uma bandeira do Canadá.
Mais de uma vez, sempre comovendo os presentes, ele se colocou de pé sobre as patas traseiras para farejar o chapéu, ganindo baixinho, como se lamentasse o desaparecimento de Ross.
A família de Ross descreve o policial assassinado como um pai e marido maravilhoso, e destaca a afinidade que tinha com o cão Danny, seu companheiro de trabalho durante anos.
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Luiz C. - 16/06/2014 às 16:57 Gostei do nome, Panki. Depois de adotar mais de uma centena, tenho até dificuldade em escolher nomes diferentes e interessantes, mas a adotada desta semana ja terá o seu, com sua licença, claro. Adoro cachorro e suas lindas histórias, Setti. Abraços.
É, comparar o lixo do Brasil com um país como o Canadá é covardia. Mas o Brasil é penta!!!, não é não??? País lixo, lixo, lixo, isso sim.
Note, Ricardo, que no Canadá a morte de policiais é considerada um atentado ao Estado. Logo, o Estado faz bonita cerimônia e honra os servidores que morreram no cumprimento do DEVER. Aqui o policial é desvalorizado e nenhum governador se digna a honrar o policial morto com sua presença no funeral.
Animais também tem sentimentos..E mais puros do que os seres humanos..
São Paulo, 16 de junho de 2.014 Prezado Setti, Que inveja dos países civilizados, onde oficiais da lei são valorizados! Enquanto no Canadá, Três policiais mortos foram homenageados em cerimônias fúnebres pela população, aqui, quando um policial morre, muitos comemoram! Essa é a diferença entre A civilização e Banânia!
País civilizado é assim. Por aqui, homenagens só são feitas a traficantes de drogas mortos e seus cúmplices.
Tive um caso familiar parecido; quando um cunhado faleceu, a Cachorrinha PANKI, que estava a 12 anos com eles, correu várias vezes pela casa, ganindo desesperada. Não sei como, mas com certeza ela sabia!
Aqui neste país dos PT, quantos policiais são assassinados por ano? E são enterrados sem a menor cerimônia nem gratidão pelo sacrifício que fizeram.
Setti esta cerimonia deve chocar nossos "progressistas" que torcem para o bandido criminoso e acham que policia tem que fazer beau geste e dar um beijinho no ombro. E inconcebível para eles que lei e ordem sejam a base da democracia.
Soube de um caso em um país da Europa, em que o cachorro, tendo acompanhado o enterro do dono, e sabendo o local de seu túmulo, passava o dia todo deitado sobre o jazigo, só voltando para a casa da viúva para se alimentar, tomar água e dormir...
Comovente. Para mim, que também tenho um pastor, mais ainda. São animais excepcionais.
Belo e organizado: é como defino o Canadá. Além disso, eles combinam o zelo britânico pela ordem e a charmosa criatividade francesa. Maravilha de lugar. Esse episódio é uma pena, mesmo.
Parece mais um Pastor de Mallinois.